As letras da banda bebiam na poesia existencialista e decadente de Charles Baudelaire e Augusto dos Anjos, bem como nos petardos libertários de Hans Magnus Enzensberger e Albert Camus.

A banda despontou na cena rocker soteropolitana no mesmo período do surgimento do Dever de Classe, Proliferação, Elite Marginal, Utopia e Hovelhas Pardas.
Nos primeiros cinco anos, a banda gravou diversas demotapes (estúdio e ao vivo), que circularam pelo país e renderam a gravação da faixa "Conflito", na coletânea Ronda Alternativa pela Devil Discos, São Paulo, em 1988 (capa abaixo).

Além disso, o Via Sacra foi notícia em vários fanzines punks pelo mundo, com destaque para o californiano Flipside e na revista brasileira Bizz.
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